quinta-feira, 4 de agosto de 2011

COMANDO DE GREVE

Prezados Companheiros,

Em reunião realizada as 15:00 do dia 01 de Agosto de 2011, na Sala dos Professores, reuniu-se o Comando de GREVE do Campus Salvador, tendo enquanto objetivo a criação de uma pauta especifica de reivindicação dos servidores a ser apresentada a Reitora e ao Diretor do Campus e o calendário de atividades de GREVE.
Estiveram presentes a esta reunião 18 companheiros (as), o que demonstra o interesse da comunidade em consolidar o movimento de GREVE e participar ativamente do movimento reivindicatório.

Nesta primeira reunião do Comando de GREVE, foram pontuados, enquanto pauta de reivindicação, os seguintes pontos específicos a serem levados aos gestores no dia 02/08 as 14:00 h.

01. Oficialização da Jornada de 30 h para os servidores Técnicos
Administrativos;
02. Progressão/Enquadramento funcional dos novos servidores Docentes;
03. Liberação de um dirigente sindical para o exercício do mandato classista;
04. Sala de apoio para os servidores técnicos administrativos;
05. Democratização das reuniões do Conselho Dirigente e do CONSUP
(Transmissão via WEB ou rádio);
06. Fim da terceirização no setor Técnico administrativo;
07. Serviço médico-odontológico, extensivo a toda a comunidade (Alunos e
servidores);
08. Que o uso do refeitório seja extensivo a toda a comunidade (Alunos e
servidores);
09. Construção de uma política de Qualificação com transparência e
participação dos servidores (Docentes e Técnicos Administrativos);
10. Pagamento dos professores que participaram da seleção do concurso
público docente e ainda não receberam;
11. Pagamento dos professores que participaram na seleção docente para
Professor substituto e ainda não receberam;

Atividades a serem realizadas na GREVE (Provisoriamente)

01.    Ato público em frente ao IFBA;
02.    Discussão democrática do regimento do IFBA;
03.    Caminhada na Orla
04.    Discussão do processo de gestão participativa no IFBA
05.    Discussão da proposta salarial do governo
06.    Discussão do novo regimento do SINASEFE – Seção Bahia


Comando de GREVE do IFBA

Servidora tec. Admin. – Ângela Manet
Assistente Social – Heide de Jesus
Prof. Ronaldo Naziazeno
Prof. Dálvaro Borba
Servidor Aposentado - Antonio Santana
Servidora Tec. Admin. – Márcia Brito

Obs. Durante a greve todas as atividades de GREVE do Campus Salvador serão gestadas a partir de orientações deste grupo e demais interessados que formam o comando de greve do campus Salvador

Joilson Cruz
Coord. Geral SINASEFE - Bahia

COMANDO DA GREVE DE VALENÇA CRIA BLOG


O comando da greve de Valença criou um blog para informar a comunidade sobre o andamento da greve.


Acessem o blog e fique informados sobre o decorrer da greve no IFBA de Valença-BA:


http://grevevalenca.blogspot.com/

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

CAMPUS DE EUNÁPOLIS ADERE A GREVE

Em assembleia realizada ontem em Eunápolis, os profissionais do campus aderiram à greve que teve início no dia 1º de agosto.
A assembleia contou com a presença de 55 servidores, em que 53 deliberaram pela paralisação.
Diante da greve ficou decidido que alguns setores e atividades permanecerão funcionando, mediante a sua importância. São eles:
1.     Bolsistas de iniciação científica, PINA e PAE (os dois últimos a depender do funcionamento dos setores responsáveis em Salvador);
2.     Olímpiadas de Matemática e Algoritmo;
3.     DEPAD (execução do orçamento e demais questões financeiras);
4.     Coordenação de Registros Escolares (somente questões emergenciais);
5.     Recursos Humanos (somente as questões emergenciais);
6.     Biblioteca (expediente interno para recebimento de material e informatização);
7.     Estágio de enfermagem ( com mobilização permanente em torno da greve);
8.     Realização do Festival de Dança no dia 06/08 (sábado). Aproveitando a massiva participação dos pais para divulgar os motivos da greve.
FIQUE ATENTO AO CALENDARIO DE MOBILIZAÇÕES:
02/08 – Reunião com alunos e docentes do turno noturno para informar sobre a greve (20h)
03/08 – Reunião Geral do IFBA para divulgar a greve, ocorrerá em três horários (7h, 13h30 e 19h).
05/08 – Ato público conjunto com os estudantes do IFBA de Eunápolis, Porto Seguro e UNEB. (9h)
08/08 – Ocorrerá uma panfletagem no Centro de Eunápolis às 9h.
09/08 – Assembleia no Campus de Eunápolis às 14h.
10/08 – Ato na Câmara de Vereadores de Eunápolis às 14h para cobrar dos vereadores e respectivos partidos o apoio às pautas da greve.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

ASSEMBLÉIA GERAL DOS SERVIDORES

O SINASEFE informa que no dia 26 de julho (terça-feira), às 10h, ocorrerá uma Assembléia  Geral no Auditório do IFBA em Salvador para discutir sobre os informes, a deflagração da greve e seu encaminhamento e a aprovação do regimento interno da seção.

É importante a presença de todos os profissionais para a unificação desta luta, que visa buscar melhorias para a categoria.

Contamos com a presença de todos!


GRAVEDEZ

A greve é grave
é grávida
A greve é chave,
é ávida.

A greve é válida
contra o agrave
do Estado ao professor
a greve é dor,
é o estado grave
da educação brasileira.

Grave isto: sem greve
não arde
não alarde
a nossa gravidade.

Estamos na grade
do grave Decreto
por isso a greve
é o estado possível
da nossa condição

A greve é grávida
e essa é a chave
da nossa labuta ávida
nossa luta
contra uma política árida.


O poema é de autoria de Joselito de Nair (professor da Uneb)

REUNIÃO DO SINASEFE COM O MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Na semana passada o SINASEFE esteve reunido com o Secretário Duvanier (MPOG), Amaro  e Alécio (MEC) no Ministério do Planejamento para discutir as questões pertinentes a categoria.

O Secretário Duvanier iniciou a reunião mencionando que o governo ainda não teve a possibilidade de realizar estudos e apresentar propostas sobre a pauta econômica por haver problemas em estabelecer qual a prioridade das Entidades no processo negocial, pauta econômica geral ou específica.

Proveniente da falta de apresentação  de propostas de forma oficial por parte do Governo e aos constantes ataques a categoria, o SINASEFE informou aos representantes do governo que a última Plenária Nacional estava deliberando definitivamente a deflagração da greve a partir do dia 1º de agosto

Contrário a decisão do SINASEFE, o Secretário mostrou-se bastante insatisfeito e mencionou que tal procedimento romperia com as negociações uma vez que um calendário de negociações estava dando sequencia, já em uma terceira reunião. Afirmou ainda, que a greve seria um rompimento com o diálogo.

O que se configura é que o governo recebeu uma pauta em maio de 2011 e até o momento Duvanier não deu retorno para a categoria.

O Secretário mencionou que basta apenas uma verbalização para o cumprimento do acordo, que desde que assumiu o cargo cumpre com seus acordos, mesmo que eles não sejam oficializados. Mas diante, de um Acordo de 2008 (triênio 2008/2009/2010) - GT para tratar da reestruturação da Carreira Docente e regulamentação da Lei desses Docentes – que não foi cumprido integralmente, o Sindicato busca acordos oficializados com a certeza de que serão cumpridos.

Foi pontuado na reunião, que vários pontos da pauta não eram de cunho econômico e o governo através do MPOG e MEC poderiam fornecer ao sindicato respostas oficiais. Desta maneira, o órgão daria a entender uma vontade de negociar, de fato, as reivindicações da classe.

VEJA OS PONTOS APRESENTADOS PELO SINASEFE AO GOVERNO E O RETORNO OBTIDO:

Reestruturação da Carreira – Foi afirmado que poderia um conjunto de reuniões pudessem ser agendadas para tratar da reestruturação das Carreiras Docente e dos Técnicos Administrativos em Educação. Esse assunto foi relatado na primeira reunião e acabou sendo deixado de lado.

O Secretário afirmou que no caso das TAEs não havia sintonia sobre uma reestruturação entre o SINASEFE e FASUBRA e que seria um obstáculo para que isso ocorresse.

Acontece que em 2007 o Secretário realizou debates sobre a reestruturação do PCCTAE sem a participação do SINASEFE devido a FASUBRA estar em greve. No caso dos Docentes já havia um posicionamento entre SINASEFE e ANDES sobre essa reestruturação, mas o governo não havia pautado uma abertura imediata das negociações sobre o assunto.

Democracia nas IFEs – Foi apresentado pela Nacional a ponderação de que o MEC  já teria dado um posicionamento favorável à extensão  dos critérios para eleição de reitores (as) e dirigentes gerais dos campi, então qual é o sentido de não oficializar tal posição? Na última reunião com o MEC ficou a impressão de que havia a necessidade de regulamentar a escolha dos representantes dos trabalhadores no Conselho Superior de cada Instituto Federal a partir da indicação do fato da base já ter escolhido o Sindicato ao estaria vinculado. Por que essa posição também não foi oficializada?

Auxílio Transporte – O Secretário continua insistindo que não tem conhecimento de decisão judicial contra a sua orientação normativa, bem como que a MP e demais normas sobre o tema apontam para a obrigatoriedade da prestação das informações exigidas na orientação nº 4 do Planejamento. A postura do Secretário contraria o Superior Tribunal de Justiça, que entende que o custei do transporte é uma cláusula pétrea do direito trabalhista brasileiro.

Admissão Automática dos Títulos Obtidos no Mercosul – O Secretário não esboçou nenhum comentário, mesmo após os representantes do SINASEFE afirmar que estava havendo um desrespeito no Acordo Internacional do Mercosul, Decreto Presidencial e Decreto Legislativo existentes.

Progressão por Capacitação no PCCTAE – O Sindicato foi informado pelo Secretário de que não existem elementos para analisar a questão e que eles precisariam aprofundar um estudo sobre o estuda da Legislação e dos argumentos que lhes foram apresentados. Em contrapartida a Nacional informou que a lei já existe desde 2005 e que eles já deviam ter tomado conhecimento, uma vez que o MEC e MPOG já se pronunciaram contra tal progressão através de suas assessorias.

Concursos e Precarização da Função Docente – Houve mudança de posicionamento desde a primeira reunião com o MPOG e MEC, que afirmou que tais questões são função do Estado e que por esse motivo o fato não seria negociado. A Nacional rebateu informando que o Governo administra  o Estado e que a sociedade tem interesse no Estado propriamente dito e que a mudança nas negociações contraria a afirmativa anterior do Secretário, que informou não haver contingenciamento de vagas para concursos na Rede.

30 horas para os TAES – O Secretário foi enfático ao afirmar que os servidores dos TAEs da rede não tem direito por não trabalharem diretamente com o público , em funções específicas e especiais e que certamente encaminhará auditorias às instituições que procederem com o horário “especial”.

O SINASEFE informou que ao Secretário que ele poderia começar sua auditoria pelo Ministro da Educação que orientou em 2009, que essa medida fosse implantada pelo MEC seguindo o que faculta o Decreto do Presidente Lula, reeditando um anterior ao Governo de Fernando Henrique Cardoso (FHC). Foi informado, ainda, que não era facultado ao Secretário do MPOG ou à CGU e TCU esta determinação, mas sim aos reitores e dirigentes máximos dos órgão, que o tinham implantado ou viriam a implantar tal regime de carga horaria e sendo assim o Secretário não poderia  tornar irregular este procedimento. Visto que esta foi uma orientação do MEC e do Ministério da Educação para todos os reitores ao qual estão vinculados toda a Rede Federal de Ensino.

Pelo fato das negociações não entrarem em vigor, o SINASEFE deflagra sua greve com início para o dia 1º de agosto de 2011.

Confira na integra o relatório do SINASEFE com o Ministro do Planejamento no dia 20 de julho e a minuta de regulamentação do artigo 120 da Lei 11.784/2008, entregue pelo secretário Duvanier Paiva durante a reunião:

quinta-feira, 21 de julho de 2011

O MOVIMENTO DE PARALISAÇÃO COMEÇA A GANHAR FORÇA

Os coordenadores do SINASEFE – Ba, Joilson Cruz e Reinaldo Martins, estiveram no campus do IFBA e IFBANANO  do município de Valença no dia 20 de julho para levar aos servidores informações sobre a campanha salarial 2011 e o movimento de paralisação (greve) dos servidores dos institutos federais.
A ansiedade e a angustia é notável nos servidores de ambos os campi, a preocupação esta atrelada a falta de um posicionamento contundente do governo no que diz respeito ao aumento salarial, o que contrario se discute o aumento da escalada na retirada dos direitos da classe.
Após ampla discussão, os servidores – em sua totalidade - votaram a favor ao inicio da no dia 01 de agosto, assim como ficou estabelecido na plena da Direção Nacional em Brasília. Nos dois campi foi retirado a representação sindical perante a seção sindical de nossa entidade e o comando de greve responsável pelo encaminhamento do movimento de paralisação.
Os dirigentes do sindicato reconhecem que existe uma consciência coletiva, que está de acordo com as medidas que visam à garantia e manutenção dos direitos da categoria com a busca da dignidade profissional.
Assembleias serão realizadas em todos os campi para ratificar a posição da plena e conscientizar os trabalhadores da importância deste momento de paralisação.
PELA GREVE GERAL DA CATEGORIA.
PELA GARANTIA DOS NOSSOS DIREITOS.
POR UM SALÁRIO JUSTO E DIGNO.
PELA MANUTENÇÃO DA QUALIDADE DO ENSINO NOS IFE’S.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

AGORA, SÓ NOS RESTA A GREVE!

Após informação dos representantes da direção nacional que estiveram hoje com o Ministério do Planejamento, o mesmo ainda não apresentou nenhuma definição em relação à data e ao percentual de aumento que será dado aos servidores da base do SINASEFE (Docentes e Técnicos Administrativos) dos Institutos Federais de Ensino. Existe a possibilidade que esse aumento só venha ocorrer em 2012.

Desta maneira, a coordenação do SINASEFE-BA está em Brasília, ultimando os preparativos para a entrada da categoria na GREVE, por tempo indeterminado, retornando as atividades - somente - quando o govero atender as reivindicações da campanha salarial de 2011.

Sendo assim, todos devem estar preparados para a luta que se avizinha, contra este governo que não respeita os direitos e as demandas do trabalhadores.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

POR QUE APLICAR JÁ 10% DO PIB NA EDUCAÇÃO PÚBLICA?

A educação é um direito fundamental de todas as pessoas. Possibilita maior protagonismo no campo da cultura, da arte, da ciência e da tecnologia, fomenta a imaginação criadora e, por isso, amplia a consciência social comprometida com as transformações sociais em prol de uma sociedade justa e igualitária. Por isso, a luta dos trabalhadores na constituinte buscou assegurá-la como “direito de todos e dever do Estado”.

No entanto, o Estado brasileiro, por expressar os interesses dos ‘donos do poder’, não cumpre sua obrigação Constitucional. O Brasil ostenta nesse início do século XXI, se comparado com outros países, incluindo vizinhos de América Latina, uma situação educacional inaceitável: mais de 14 milhões de analfabetos totais e 29,5 milhões de analfabetos funcionais (PNAD/2009/IBGE) – cerca de um quarto da população – alijada de escolarização mínima. Esses analfabetos são basicamente provenientes de famílias de trabalhadores do campo e da cidade, notadamente negros e demais segmentos hiperexplorados da sociedade. As escolas públicas – da educação básica e superior – estão sucateadas, os trabalhadores da educação sofrem inaceitável arrocho salarial e assistência estudantil é localizada e pífia.

Há mais de dez anos os setores organizados ligados à educação formularam o Plano Nacional de Educação – Proposta da Sociedade Brasileira (II Congresso Nacional de educação, II Coned, Belo Horizonte/ MG, 1997). Neste Plano, professores, entidades acadêmicas, sindicatos, movimentos sociais, estudantes elaboraram um cuidadoso diagnóstico da situação da educação brasileira, indicando metas concretas para a real universalização do direito de todos à educação, mas, para isso, seria necessário um mínimo de investimento público da rdem de 10% do PIB nacional. Naquele momento o Congresso Nacional aprovou 7% e, mesmo assim, este percentual foi vetado pelo governo de estão, veto mantido pelo governo Lula da Silva. Hoje o Brasil aplica menos de 5% do PIB nacional em educação. Desde então já se passaram 14 anos e a proposta de Plano Nacional de Educação em debate no Congresso Nacional define a meta de atingir 7% do PIB na Educação em 2020!!!!

O argumento do Ministro da Educação, em recente audiência na Câmara dos Deputados, foi o de que não há recursos para avançar mais do que isso. Essa resposta não pode ser aceita. Investir desde já 10% do PIN na educação implicaria em um aumento dos gastos do governo na área em torno de 140 bilhões de reais. O Tribunal de Contas da União acaba de informar que só no ano de 2010 o governo repassou aos grupos empresariais 144 bilhões de reais na forma de isenções e incentivos fiscais. Mais de 40 bilhões estão comprometidos para as obras da Copa e Olimpíadas. O orçamento da União de 2011 prevê 950 bilhões de reais para pagamento de juros e amortização das dívidas externa e interna (apenas entre 1º de janeiro e 17 de junho deste ano já foram gastos pelo governo 364 bilhões de reais para este fim). O problema não é a falta de verbas públicas. É preciso rever as prioridades dos gastos estatais em prol dos direitos sociais universais.

Por esta razão estamos propondo a todas as organizações dos trabalhadores, a todos os setores sociais organizados, a todos(as) os(as) interessados(as) em fazer avançar a educação no Brasil, a que somemos força na realização de uma ampla campanha nacional em defesa da aplicação imediata de 10% do PIB nacional na educação pública. Assim poderíamos levas este debate a cada local de trabalho, a cada escola, a cada cidade e comunidade deste país, debater o tema com a população. Nossa proposta é, inclusive, promover um plebiscito populr (poderia ser em novembro deste ano),, para que a população possa se posicionar. E dessa forma aumentar a pressão sobre as autoridades a quem cabe decidir sobre esta questão.

Todas as entidades e os setores interessados no assunto devem discutir e definir uma posição sobre esta proposta. A idéia é que façamos uma reunião de entidades em Brasília no dia 21 de julho na sede do Andes/SN. A agenda estará aberta à participação de todos para que se possa construir um grande movimento em prol da aplicação de 10% do PIB na educação pública, consensuando os eixos e a metodologia de construção da Campanha.

Fonte: Andes/SN

segunda-feira, 27 de junho de 2011

PUBLIQUE SEU ARTIGO NA REVISTA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS DO SINASEFE

Mediante aprovação na 99ª Plenária, ficou decidido que a data limite para o envio dos artigos é 31/07/2011( domingo).
Os artigos devem obedecer aos seguintes critérios:

a) A temática para os trabalhos será a mesma do Seminário:

Eixo 1: Rede Federal e PNE
História da Educação
Profissional: Tendências e desafios
Plano Nacional de Educação
Diretrizes Curriculares Nacionais

Eixo 2: Expansão da Rede
Expansão da Rede Federal da EPT: financiamento e qualidade
Identidade da Rede frente às mudanças de modalidades de ensino
Escola Técnica, uma identidade a ser resgatada ?

Eixo 3: Educação Inclusiva
Educação Profissional e inclusão social; políticas de acesso, permanência e sucesso escolar
Questões raciais e de gênero na Rede Federal da EPT
Educação inclusiva: possibilidades e limites
Educação Indígena
Educação do Campo
Educação Quilombola

Eixo 4: Sindicalismo e Movimentos Sociais
Os desafios do sindicalismo na atualidade
Politécnica e Educação Tecnológica com espaço de resistência  
A crise dos movimentos sociais versus neoliberalismo
A EPT na Formação do(a) Trabalhador(a)
Capacitação, Qualificação e Valorização dos Trabalhadores da Rede Federal da EPT


b) O autor deverá relacionar seu trabalho a um dos temas acima citados;

c) O prazo de entrega dos trabalhos: 31/07/2011;

d) Os trabalhos deverão ser encaminhados para dn@sinasefe.org.br , com cópias para: joilcruz@bol.com.br e pereirak20@gmail.com ;

e) Normas de formatação do trabalho: Fonte Arial, tamanho 12 e até 15 páginas (nos casos dos artigos). As referências bibliográficas devem estar com a margem de 2,5 (superior, inferior, direita e esquerda);

f) Os autores deverão – junto ao título do artigo proposta – identificar em qual das temáticas sugeridas o mesmo se insere.

Não percam tempo, preparem seus artigos e envie para a Revista de Políticas Educacionais do SINASEFE.

Comissão Organizadora da Revista
Joilson Cruz Araújo

MOÇÃO DE APOIO A FASUBRA


O SINASEFE-BA manifesta seu apoio à greve, por tempo indeterminado, que os servidores da FASUBRA (Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas) realizam em todo país.

Exigimos que o governo abra a mesa de negociações com os representantes da categoria e que não realize nenhum corte no salário dos servidores, haja vista o direito de greve.

O SINASEFE-BA repudia qualquer ataque, assédio moral ou pressão aos servidores em greve daFASUBRA e apóia a luta da classe trabalhadora do SPFs. Ademais, nos solidarizamos à greve dos servidores, exigindo respeito a sua pauta de reivindicações, e que a classe dos SPFs seja atendida em totalidade dos direitos exigidos.

SINASEFE-BA
Coordenação Colegiada

segunda-feira, 20 de junho de 2011

PARALISAÇÃO NA REDE FEDERAL DE ENSINO

Salas vazias durante a paralisação.

A Nacional marcou paralisação na rede federal de ensino para os dias 15 e 16, deste mês. Em consonância com os demais sindicatos da categoria no Brasil, o SINASEFE – seção Bahia – realizou sua manifestações com paralisação no IFBA e no IFBAIANO (Itapetinga, Uruçuca, Teixeira de Freitas e Valença), durante os dois dias marcados para o ato.

Nos três turnos de aula, o SINASEFE explicou aos servidores as atitudes provenientes do Congresso e do Palácio do Planalto em relação às Medidas Provisórias (MPs), Instruções Normativas e os Projetos de Lei, que podem retirar direitos dos trabalhadores, além dos cortes orçamentários, a quebra da estabilidade no serviço público e o congelamento salarial por dez anos.

Acompanhado do Trio Nordestino “Flor de Maceió”, os professores e sindicalistas estiveram presentes na Praça Vermelha, salas de aula, coordenações, sala de professores, biblioteca, ginásio e laboratório fortalecendo assim a manifestação.

A paralisação contou com a efetiva participação dos servidores, docentes, aposentados e estudantes, que apoiaram a causa em prol dos direitos dos servidores da rede federal de ensino e de uma educação digna e de qualidade.

SEMINÁRIO DE POLÍTICA DE EXPANSÃO EM ITAPETINGA

 Professor Joilson Cruz fazendo seu pronunciamento inicial.

O seminário realizado na sexta-feira (03/06), na Câmara de Vereadores do município de Itapetinga, contou com a presença da direção sindical do SINASEFE (seção Bahia), reitores, pró-reitores, diretores, docentes e técnicos administrativos do IFBAIANO de Itapetinga, Teixeira de Freitas, Uruçuca e Valença, além de contar com a participação dos alunos do campus de Itapetinga.
O Diretor José Assunção – IFBAIANO de Itapetinga – iniciou o pronunciamento ao mencionar que o Governo pretende alcançar o número de 600 campis até 2014. Mas, para que isso ocorra, será necessário contratar mais professores através de concursos sem perder a essência do ensino tecnológico. “Não podemos perder a essência do ensino tecnológico. Nos perguntam se o instituto virou faculdade, mas o nosso foco é o ensino técnico de nível médio”, enfatiza José.
Em seguida, o professor Joilson Cruz pontua que a expansão trás problemas como o contingenciamento da carreira docente, sem a indicação do reajuste. “O governo não quer negociar o aumento salarial, mas sim lançar uma proposta de dez anos sem aumento salarial e uma reposição de inflação, que segundo eles é de 6%”, cita Joilson.
Participantes atentos a os assuntos abordados no Seminário.

A pró-reitora Rosângela Sales demonstrou suas ações e pretensões para o presente ano, deixando claro que os aspectos apresentados no evento são de extrema importância para o crescimento institucional, além de decorrer pela capacitação pessoal quando apresentou a viabilização de MINTER e DINTER para os servidores do IFBAIANO.
O reitor Sebastião Edson foi bastante incisivo em suas pontuações ao solicitar auxilio na resolução de algumas situações, como a legalização dos campis das antigas EMARC e se demonstrou um gestor participativo.
 PARALISAÇÃO
O professor Guto – IFBAIANO de Teixeira de Freitas – anunciou que a paralisação fortalece a luta e que é importante explicar aos seus alunos a finalidade da paralisação.
30 HORAS
Em relação à carga horária de 30 horas, Joilson Cruz enfatiza que o direito a carga horária de 30 horas deve ser extensivo a todos os servidores do quadro técnico administrativo, desde que a instituição não fique descoberta.
PONTO ELETRÔNICO
O Diretor Euro Oliveira – IFBAIANO DE Uruçuca – relata que é contra o ponto eletrônico. “Não estamos na fábrica. Professores que se deslocam de uma cidade para outra a fim dar aula serão controlados como? O ponto mais forte é o compromisso e ele combate o ponto eletrônico. O ponto só tende a atrapalhar e ao invés de gerar satisfação vai gerar preocupação e aborrecimento”, argumenta Euro.
O coordenador Joilson finaliza o evento agradecendo a presença de todos e informando que o SINASEFE procura se diferenciar no fazer sindical ao ver o gestor não como inimigo, mas como um servidor que atualmente ocupa a função de gestor.
O Seminário de Políticas de Expansão foi um evento de extrema importância para tirar dúvidas referentes às ações da reitoria. Os reitores e diretores gerais de cada campus demonstraram-se seguros em suas posições, em contrapartida os representantes da DGP deixaram a desejar em seu discurso.

 Diretor do IFBAIANO de Itapetinga , José Assunçã Silveira Júnior.

 Reitor do IFBAIANO, Sebastião Edson Moura.

Pronunciamento do coordenador Pedro Jorge.

CAMPANHA NACIONAL: 10% DO PIB PARA A EDUCAÇÃO JÁ !

Em reunião realizada no dia 15 de junho na sede do ANDES-SN foi debatido sobre a campanha nacional, que solicita que 10% do PIB seja direcionado para a educação.
 A presidente do Andes-SN, Marina Pinto argumentou que o tema central da reunião é a necessidade e a importância de construir uma unidade na luta para enfrentar o problema da falta de um financiamento coerente com a promoção da educação de qualidade extensiva a toda população brasileira.
A professora Bartira Grandi mencionou que numa reunião do Espaço Unidade de Ação (Brasília, 26/05), o Andes-SN apresentou a proposta de campanha em favor dos 10% do PIB para a educação, propondo que seja realizado um plebiscito nacional popular sobre o assunto.
Entre as entidades presentes em prol desta causa estão: ABEPSS, ANDES-SN, ANEL, CALET-UnB, CFEss, COLETIVO VAMOS À LUTA, CSP-CONLUTAS/DF e SP, DCE-UnB, ENECOS, ENESSO, EXNEL, FENED, MST, MTL, MTST/DF, MUST, OPOSIÇÃO ALTERNATIVA, CSP-CONLUTAS/RN, PRODAMOINHO, SEPE/RJ, SINASEFE, SINDREDE/BH e UNIDOS PRA LUTAR.
Com a finalidade de materializar a campanha em todo o país, a ANDES-SN  divulga seu calendário de atividades:
1º) Elaborar um documento sobre a campanha dos 10% do PIB para a educação já!

2º) De 15/6 a 20/7 - discussão da campanha nas entidades, inclusive sobre a possibilidade do plebiscito, com o objetivo de envolvê-las numa discussão mais aprofundada sobre a importância do financiamento da educação e de contemplá-lo no próximo PNE;

3º) No dia 21/7 - reunião nacional das entidades, na sede do Andes-SN (Brasília), para retorno das informações sobre as discussões nas entidades, e definição de novas atividades;

4º) Na 2ª quinzena de agosto (19 a 24/8) - plenária nacional, com ato em Brasília;

5º) Em novembro/2011 (semana da Proclamação da República) - plebiscito nacional.


NÃO QUEREMOS SÓ PÃO E CIRCO. QUEREMOS RESPEITO E DIGNIDADE !

O SINASEFE - Seção Bahia - vem mais uma vez agradecer a todos os servidores do IFBA (todos os campis) e IFBAIANO (Campus Itapetinga, Uruçuca, Teixeira de Freitas e Valença), que mais uma vez atenderam o chamado do Sindicato e deram uma demonstração de força e insatisfação ao paralisar integralmente as suas atividades.
É claro, que alguns poucos resistiram a este chamado de luta. Muitos deles por questões mais de interesse individual do que coletivo, não paralisando assim suas atividades, mesmo assim, entendemos que este momento de paralisação foi um sucesso e demonstra que se o governo quiser nos impor o congelamento dos salários e a retirada de direitos,  estaremos preparados para GREVE.
Não aceitamos, neste momento da volta da inflação, ser os vilões da história. Enquanto aqueles que roubam os cofres públicos são blindados pelo governo. É necessário que o governo Dilma acene para a categoria que deseja realmente negociar o reajuste salarial para o ano de 2011. Questão esta que ainda não aconteceu, mesmo já estando na metade do ano.
Não aceitamos que os gestores eleitos por nós, não nos dê apoio devido neste momento de luta. Pelo contrário alguns se colocaram como verdadeiros títeres pressionando os trabalhadores, principalmente aqueles servidores que estão em estágios probatórios e como professores substitutos. Mais é necessário que estes companheiros entendam que eles têm as mesmas garantias que um servidor efetivo, não podendo assim aceitar as pressões e intimidações.
Companheiros, neste momento que a classe dos trabalhadores em Educação começa a resgatar a alta estima e a sua dignidade, vide o caso da professora Gurgel, que foi a sensação das redes sociais, através do Facebook e a vitoriosa greve dos professores das Universidades Estaduais, que mesmo com a intransigência do governo Wagner que cortou o salário da categoria por dois meses, não recuaram dos seus propósitos e mantiveram-se na luta, fazendo com que o governo após decisão judicial viesse a pagar os seus salários, mesmo a categoria ainda em greve. Não seremos nós, dos Institutos Federais que daremos o passo contrário.
Sendo assim, o SINASEFE – Seção Bahia, conclama aos servidores que se unam neste momento de luta, pois os nossos inimigos estão unidos no Congresso e no Palácio do Planalto. Se queremos sair vitoriosos neste momento, temos que estar irmanados e coesos na luta, pois só assim conseguiremos conquistar os nossos objetivos, que são: a não retirada de nenhum dos nossos direitos, um plano de carreira efetivo e um reajuste salarial real que atenda as nossas necessidades de viver com dignidade.
Joilson Cruz
Coordenador

SINASEFE – SEÇÃO BAHIA

quinta-feira, 9 de junho de 2011

SOMOS UM CORPO SÓ

Sindicalistas e sindicalizados que lutam em busca dos seus objetivos têm que viver unidos formando um corpo forte, demonstrando que vale a pena lutar, pois se não tivermos unidos o governo vai nos massacrar, impondo suas irregularidades sobre nós, como: o achatamento salarial e a falta de um Plano de Carreira, fazendo com que os nossos direitos sejam cada vez menores.

É certo que passamos por uma fase de enfraquecimento, mas não desistimos de lutar com o nosso punho forte, erguendo as nossas cabeças para enfrentar as demandas do governo com sabedoria, pois essa é a melhor  arma que nós temos para nos defender. É por isso que a Coordenação Sindical parabeniza aqueles que ficaram e se reintegraram e, aqueles que estão vindo pela primeira vez, para formar um grande corpo imbatível, cheio de idéias novas para formalizar uma nova arma no campo do conhecimento educacional, para que sejamos valorizados e respeitados pelas autoridades deste País.

Esta é uma realidade histórica pela qual passamos, sem luta não seremos vencedores, os ganhos que vieram e que virão não foram e não serão de mãos beijadas. Derramamos o nosso suor para conquistar o direito de sermos bem remunerados. Esse é o caminho da Vitória.

SINASEFE-BA

O sindicato que luta pelos direitos dos servidores!


segunda-feira, 6 de junho de 2011

PARALISAÇÃO NA REDE FEDERAL DE ENSINO

PARALISAÇÃO NOS DIAS 15 E 16 DE JUNHO

As atividades em toda rede federal de ensino básico, profissional e tecnológico serão paralisadas entre os dias 15 e 16 para promover debate sobre as nossas dificuldades e reivindicações.
No dia 16 também será realizado a marcha da campanha salarial unificadas dos SPF’s, em Brasília. Mobilizações como está provam que esta é a melhor forma de garantir que o governo respeite nossos direitos. Mesmo abrindo as “negociações”, ao longo das reuniões já realizadas, com a participação do governo e das entidades, ficou claro que não existe interesse real governo em atender às reivindicações do conjunto dos SPF’s.

Fonte: SINASEFE

quinta-feira, 2 de junho de 2011

CAMPANHA SALARIAL 2011!

Clique na imagem para ampliar.

MOÇÃO DE APOIO DO SINASEFE-BA

O Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (SINASEFE) - Seção Bahia, manifesta seu total apoio à greve que os docentes das Universidades Estaduais do Estado da Bahia fazem, a cerca de dois meses.

O governo na sua intransigencia com a categoria em greve, determinou o corte dos salarios. Medida esta que mesmo nos governos autoritarios, do passado, não era efetuada sem antes se esgotar todas as possibilidades de acordo.

Este é o verdadeiro "GOVERNO DA MUDANÇA", que tem tratado a educação no Estado da Bahia sem a importância que ela deve ter.

Sendo assim, o SINASEFE vem se solidarizar à luta dos docentes das Universidades Públicas Estaduais da Bahia, pelo enfrentamento que vem tendo com o governo, na busca dos seus direitos e por uma educação pública de qualidade.

SINASEFE
Seção Sindical Bahia

ATO DO SINASEFE EM BRASÍLIA-DF


Confiram o vídeo postado no youtube com imagens do grande evento do SINASEFE realizado em Brasília no dia 13 de abril de 2011.

Funcionários das Instituições Federais se unem na luta por melhorias de trabalho e condições salariais.

AMANHÃ, TEM SEMINÁRIO DO SINASEFE EM ITAPETINGA-BA

Será realizado no dia 03 de junho (sexta-feira) às14h no IFBAIANO do município de Itapetinga, o Seminário intitulado Política de Expansão da Rede dos Institutos Federais: seus dilemas e perspectivas.

O seminário abordará questões relevantes aos dilemas e as perspectivas na vida laboral dos servidores, que podem afetar a qualidade das atividades na instituição.

Na pauta de discussão serão abordados os seguintes assuntos:


  1. Progressão funcional
  2. Implantação da carga horária de 30 horas semanais
  3. Auxílio transporte
  4. Insalubridade e Periculosidade
  5. Qualificação dos profissionais
  6. Desvios de função
  7. Estágio Probatório
  8. Ponto Eletrônico
  9. Regimento
  10. Condição e ambiente de trabalho, além de outros temas pertinentes a vida funcional dos servidores.


A composição da mesa será formada por:


  1. Prof. Sebastião Edson Moura (Reitor)
  2. Prof. Rosângela Sales (Pró-reitora de Ensino)
  3. Prof. Jefferson Rocha (Pró-reitor de Administração)
  4. Sra. Elis Mary Avelino ( Diretora de Gestão de Pessoas)
  5. Prof. José Assunção Silveira Júnior (Diretor - Campus de Itapetinga)
  6. Prof. Marcelino Trindade de Almeida (Diretor - Campus de Teixeira de Freitas)
  7. Prof. Euro Oliveira de Araujo (Diretor - Campus de Uruçuca)

Todos os servidores do IFBAIANO estão convidados a fazer parte deste evento.

Para maiores informações: (71) 3243-7414

DILMA, ASSIM NÃO DÁ!!!!!!


Dilma,

Os trabalhadores estão sentindo a alta da inflação, os R$ 50 bilhões de corte nos gastos públicos, as constantes ameaças aos direitos de todos e ao salário mínimode apenas R$ 545,00.

DILMA, ASSIM FICA DIFÍCIL!!!

Nós exigimos:

1) A redução e o congelamento dos preços;

2) Aumento geral dos salários e das aponsentadorias;

3) Direitos sociais e trabalhistas;

4) Valorização dos serviços e dos servidores públicos;

5) Transporte público de qualidade e sem aumento nas tarifas;

6) Moradia digna para os trabalhadores;

7) Não ao pagamento da dívida externa.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

ABUSOS NO FUNCIONALISMO

Em maio, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado deve votar em proposta que prevê a demissão do servidor público que praticar  assédio moral contra seus funcionários.
Pelo PLS 121/09, de autoria do senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), fica proibido “coagir moralmente subordinado, por meio de atos ou expressões reiteradas que tenham por objetivo atingir a sua dignidade ou criar condições de trabalho humilhantes ou degradantes, abusando da autoridade conferida pela posição hierárquica”.
Embora o assédio moral possa ser incluído entre as condutas vedadas aos servidores públicos, os problemas, muito provavelmente, vão continuar. Hoje, embora o tema seja cada vez mais comum, não há uma legislação precisa para o assunto. A falta de leis específicas dificulta o trabalho dos juízes, que se baseiam em decisões anteriores para realizar os julgamentos.
Fonte: Correio Braziliense